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segunda-feira, 31 de março de 2014

Dia 9: Machu Picchu: A Cidade Sagrada


Ir às ruínas de Machu Picchu com poucos turistas é a melhor opção, pena que tão dolorosa. Acordei às 5:40, tomei café, peguei meus mantimentos (banana, maçã, biscoitos, barra de cereal, água) e cheguei às 07:00 em ponto lá em cima com cerca de 9°C.


Remarkable, seria o que Sean Connery, com toda sua sobriedade e opulência diria sobre as ruínas descobertas em 1911. Eu,  sinceramente, tenho dificuldades de expressar o que foi aquele lugar pelo qual andei por mais de 4 horas. Há algo de místico em meio aquelas construções milenares, paisagem do senhor dos anéis, clima molhado e subidas apropriadas para um cabrito ou uma llama, melhor dizendo.

O clima muda a cada minuto entre sol, chuva, neblina e muita neblina. Em determinado momento, a simples ação de trocar a lente da câmera, que tomou pouco mais de um minuto, fez com que a paisagem se alterasse drasticamente.
Simetria nas construções, pedras esculpidas e encaixadas como se fossem isopor, curvas de nível, que além de evitarem erosões, serviam para agricultura, alto conhecimento astronômico... São algumas características da cidade e dos que viveram por lá.

Antes de conhecer pessoalmente, imaginava que Machu Picchu não era desse mundo; hoje tenho certeza que não é. As construções são datadas do século XV e vendo de perto é impossível acreditar que não houve algum tipo de ajuda externa. Isso cria uma magia ainda mais especial!

Conheci um casal de brasileiros e um casal de australianos durante a caminhada - é muito bom falar português e ainda ter companhia! Os australianos sugeriram que quando eu estiver por lá, passe na casa deles próxima a Melbourne. How great is that?
Agora é ir embora da Cidade Sagrada e viajar mais 7h até Puno, rumo ao Titicaca.

3 comentários:

  1. Esse com certeza será um de meus destinos!

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  2. É uma viagem que te deixa sem palavras. Fiquei horas só contemplando o lugar. Para minha sorte o dia estava lindo. Subia a montanha, uma vista incrível e não tinha vontade de ir embora.

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  3. É uma viagem que te deixa sem palavras. Fiquei horas só contemplando o lugar. Para minha sorte o dia estava lindo. Subia a montanha, uma vista incrível e não tinha vontade de ir embora.

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