Protesto nas ruas de Amman |
Há quase uma
semana não consigo atualizar o blog, então decidi que ele não será mais escrito
diariamente, mas sim, de uma forma mais espontânea.
Depois de
duas semanas inteiras, deixei Amman, rumo ao segundo mundo, onde a vodka impera
e a língua soa como português de Portugal. A Jordânia foi uma boa zona de
transição do oriente, de volta para o ocidente, já que os costumes de lá são relativamente
ocidentalizados, mas, mesmo assim, bem pitorescos. Deixarei de ver turbantes,
burcas, véus e voltarei ao conforto do ocidente com suas largas avenidas,
carrões, shopping centers, futilidades, Mc Donalds, ternos, competição,
correria – que saudades!
Falando assim, parece que estou voltando para casa, mas é exatamente essa a
sensação que tenho, ao ir para a Europa. Até ir ao banheiro é diferente no
oriente, então depois de mais de três meses “lutando”, volto para casa, onde
entendo os costumes e as pessoas (na maior parte do tempo). Venci o que eu
sabia que seria, e foi, a parte mais difícil da viagem.
Por não ter
ido a Israel, estou programando um cruzeiro pelo Mediterrâneo, onde sairia,
preferencialmente, da Itália, Grecia ou Turquia, e passaria em Alexandria, Tel
A Viv e Haifa. Obviamente, que são planos futuros, pois no momento, Cruzeiro é
só o meu time de futebol, líder do Brasileirão.
No último
dia nas arábias, conheci um casal de Portugal. Falar português é bom demais,
mas tive um pouco de dificuldade (muita). O caso é que conversar por
telefone/Skype, é uma coisa, pessoalmente é muito diferente, então fiquei super
travado para falar. Estranho ter dificuldades com a língua pátria.
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