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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Dia 171 - Abandonado, jamais esquecido

Protesto nas ruas de Amman
Há quase uma semana não consigo atualizar o blog, então decidi que ele não será mais escrito diariamente, mas sim, de uma forma mais espontânea.

Depois de duas semanas inteiras, deixei Amman, rumo ao segundo mundo, onde a vodka impera e a língua soa como português de Portugal. A Jordânia foi uma boa zona de transição do oriente, de volta para o ocidente, já que os costumes de lá são relativamente ocidentalizados, mas, mesmo assim, bem pitorescos. Deixarei de ver turbantes, burcas, véus e voltarei ao conforto do ocidente com suas largas avenidas, carrões, shopping centers, futilidades, Mc Donalds, ternos, competição, correria – que saudades!


Falando assim, parece que estou voltando para casa, mas é exatamente essa a sensação que tenho, ao ir para a Europa. Até ir ao banheiro é diferente no oriente, então depois de mais de três meses “lutando”, volto para casa, onde entendo os costumes e as pessoas (na maior parte do tempo). Venci o que eu sabia que seria, e foi, a parte mais difícil da viagem.


Por não ter ido a Israel, estou programando um cruzeiro pelo Mediterrâneo, onde sairia, preferencialmente, da Itália, Grecia ou Turquia, e passaria em Alexandria, Tel A Viv e Haifa. Obviamente, que são planos futuros, pois no momento, Cruzeiro é só o meu time de futebol, líder do Brasileirão.


No último dia nas arábias, conheci um casal de Portugal. Falar português é bom demais, mas tive um pouco de dificuldade (muita). O caso é que conversar por telefone/Skype, é uma coisa, pessoalmente é muito diferente, então fiquei super travado para falar. Estranho ter dificuldades com a língua pátria.

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