Kristina e Amanda, da esquerda para a direita |
Inúmeras
vezes comentei o tamanho da minha sorte. Nesses 230 dias de estrada, a todo
tempo encontro com pessoas sensacionais, que se tornam marcos importantes da
minha viagem. Foi assim na Nova Zelândia, Japão, China, Vietnam, Rússia e na
Alemanha, não poderia ser diferente.
Uma das
minhas colegas de classe, Kristina, é casada com um jogador de futebol do
Hertha Berlin e levou a mim e uma outra colega nossa, Amanda, para assistir ao
jogo em um camarote chamado Player’s Lounge.
Eu já tinha
ouvido falar nesses camarotes, mas nunca tinha entrado em um. Comida, bebida,
garçons, televisões espalhadas – até mantinha para assistir ao jogo você tem,
já que o frio já está chegando... Adiantou nada, porque “perdemos” por 2x0, mas
nem nos chamaram de pé frio (imagina isso em alemão...). Ao final do jogo, os jogadores se juntaram a
nós para o jantar.
A
experiência foi incrível em todos os aspectos. O metrô que leva ao
Olympiastadion estava absurdamente lotado, já que os outros meios de transporte
estavam em greve – sim, aqui tem isso e, em 1 mês, já peguei 3 greves dos maquinistas
(morro de saudade do metrô de BH). Mesmo com o trem lotado os torcedores
adversários se respeitavam e mais do que isso, riam e batiam papo, como pessoas
normais fazem. No Brasil futebol torcedores se veem como inimigos, não
adversários, e desde a recente eleição, até para opinião política isso tá
valendo né?
Fica meu MUITO
obrigado para a Kristina, que vai tentar ler o blog, mas não vai entender nada.
:P
Entiendo mucho . Pero yo no entiendo todo :)
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