Mais um longo voo. Imaginava que
de Sydney para Tóquio seria “pertinho”, mas levamos 09:11h para alcançar nosso
destino. Fui sentado na última poltrona, número 75, ficando ao lado do
banheiro, então sempre tinha uma fila ao meu lado, o que não permitiu que eu conseguisse
dormir durante a noite. Um colega de Sydney me deu a dica de ser o último a
entrar no avião, porque dessa forma eu poderia ver alguma fileira vazia e
sentar nela, com a possibilidade de deitar nas poltronas. Obviamente, meu voo
em um avião com capacidade para quase 400 pessoas estava lotado...
Durante o voo o piloto avisou que
estávamos ao lado do Monte Fuji e tivemos uma vista privilegiada, bem do alto –
estou verificando maneiras de ir até lá, mas sem escalar!
Feira Nakamize, nos arredores do Templo |
Cheguei ao aeroporto Narita, em
Tóquio e me surpreendi com a facilidade de entrar no Japão. Tanto na Austrália,
quanto na Nova Zelândia e Chile, foi super chatinho e tive até que jogar
biscoitos e amêndoas fora, por não serem permitidas. Entrei no Japão com uma
maçã na mochila e nem importaram.
Tóquio é enorme e, como estava
muito cansado, dei uma voltinha pela região de Asakusa, onde o templo mais
antigo da cidade está, chamado Sensoji, construído em 628 D.C. Nessa mesma região
há centenas de barracas nas ruas vendendo comidas e tudo quanto é suvenir. Só
vi quinquilharia.
Já percebi de cara que comida
aqui é muuuuuuuuito, mas muito mais barata que na Austrália. Com R$10,00, como
um sanduíche que sairia por no mínimo R$20,00 em Sydney ou Melbourne. Ainda
tenho que andar bem mais para sentir o real valor do meu dinheirinho por essas
bandas.
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