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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dia 58 - Karaokê individual

Temple of Heaven
No meu quarto tinham dois franceses que estão fazendo intercâmbio em Shangai e resolvi acompanha-los no tour que tinham programado. A velocidade com que as amizades começam é impressionante. No fim do dia já estávamos combinando de encontrar em Paris para tomar cerveja.

Um deles caiu no famoso golpe do chá, aqui em Beijing. Uma pessoa vem conversar com você, sem razão aparente, e pergunta de onde você é, o que está fazendo na China, se está gostando e todo o tipo de pergunta sobre a viagem/você. No fim da conversa te convida para tomar uma bebida, no caso dele foi chá. O chá era bom, ele resolveu comprar uma caixinha e aí chegou a conta CNY700, +- BRL300, por um chá!! Esse golpe é extremamente comum e vários turistas desavisados caem nessa. Fica o aviso.

Temple of Heaven
Fomos ao Temple of Heaven que é um marco em Beijing, devido a bela arquitetura dos templos. Andamos por cerca de uma hora (tudo aqui é grande, então qualquer visita, por mais rápida, demora uma, duas horas) e depois fomos aos Pearl Market (Mercado das Pérolas), famoso por ter um andar inteiro dedicado à venda dessas pedras. Se todas são verdadeiras, eu nunca vou saber, mas tinha muita coisa bonita. Nos demais andares era possível encontrar todo tipo de falsificação possível, tênis, óculos, roupas, câmeras digitais, celulares, relógios, tudo falsificado. Comprei um tripé pequeno para a minha câmera, já que faz muita falta em fotos noturnas.

Antiguidades
Como meus amigos franceses iam embora naquela mesma tarde, estavam querendo comprar uns souvenires/antiguidades, em um mercado de antiguidades, muita coisa bonita e de bom gosto, mas para quem ainda tem dezenas de outros destinos, evito comprar coisas pesadas ou que não tenham utilidade real durante a viagem – abro exceção para baralho, já que coleciono.
Voltei para o hostel e saí com a turma para um Karaokê, pois era o último dia da Carol, antes dela se mudar para Beijing. Chegando ao Karaokê tivemos a enorme surpresa que, aqui, cada grupo de amigos fica em uma sala fechada com TV, caixas de som e microfones, para cantar apenas entre os amigos. O barato do karaokê é cantar na frente de desconhecidos, e aqui é extremamente reservado – que tédio. Acabamos não ficando lá e fomos para uns bares comuns mesmo.

Algo extremamente desagradável aconteceu no taxi, na volta. Combinamos com o taxista que a corrida custaria CNY17 e no fim das contas ele quis cobrar CNY70, um absurdo. Não aceitamos e ele começou a gritar igual a um maluco conosco, obviamente em chinês, devolveu os CNY17 e mandou descermos do carro. Entramos no hostel, mas ficamos com medo dele aparecer novamente, ou tentar fazer alguma maldade chinesa, vai saber...



Estava quase me esquecendo que preciso tirar ainda o visto do Vietnam, então peguei o endereço da embaixada e vou lá tentar resolver isso. Antes de viajar, tirei várias fotos 3x4 e de passaporte, para os vistos que eu precisarei tirar durante minha jornada, pois alguns, você tira no momento da chegada, seja no aeroporto, seja por terra, na fronteira.

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