Grand Palace |
Cheguei no hostel em bangkok, por volta de 12h e já fui
passear pela cidade.
O clima estava quente, mas não tão absurdo, de forma que não
poderia perder a oportunidade de fazer alguns passeios, aproveitando que estava
nublado.
Monges posando para foto (não a minha) - Grand Palace |
Comecei pelo Grand Palace e foi um belo início. Nas
proximidades do palácio, várias pessoas gentis tentaram me alertar que ele
estava fechado e eu deveria ir para outra atração de Bangkok. Até cheguei a
acreditar, mas nada para mim está fechado, até eu dar de cara com o portão e
não, não estava fechado. Descobri depois que esse truque eles usam para, no
final das contas, te levar a um lugar onde eles vão ganhar comissão ou te
cobrar o serviço de guia. Tem muito picareta nesse mundo.
O dress code do palácio é relativamente rígido, onde não é
permitido mostrar os ombros nem os joelhos, exigindo que se use uma camiseta e
calça. Aluguei uma calça por TBH30, na entrada, e entrei. Os detalhes das construções,
as cores, a arquitetura... Tudo incrivelmente bonito e diferente do que já
tinha visto. Em determinadas partes não é permitido entrar de sapatos, então
deixei meu tênis do lado de fora em entrei. Obviamente em 2 minutos surgiu uma
tempestade e voltei com o tênis encharcado, porque ele ficou do lado de fora...
Grand Palace |
Saí de la e fui conhecer o maior mercado do mundo, que acontece
aos finais de semanas, ao lado da estação de metrô N8 – Mo Chit. Não, aqui não
é metrô e sim Skytrain, pois ele fica em plataformas acima do chão, cerca de 20
metros – uma solução para melhorar o transporte público de BH, por exemplo. O
mercado era realmente enorme e me perdi tantas vezes, que devo ter andando ele
inteiro.
Voltei para o hostel e encontrei o meu amigo inglês, que veio
de Krabi, direto para Bangkok. Demos uma volta pela região, mas eu estava um
pouco muito cansado, depois das últimas maratonas.
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