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terça-feira, 24 de junho de 2014

Dia 94 - Delta do Mekong, parte 2

Casas às margens do Mekong
Fomos despertados às 06:10, para tomarmos café e partir rumo ao mercado flutuante. Dividi o quarto com o Nikolai e com um suíço, que ele conheceu em Phnon Phen, capital do Camboja, e reencontrou nas ruas de HCMC, por acaso.
O sudeste asiático tem essa peculiaridade, que reencontramos várias pessoas pelo caminho, já que quem vem pra cá, normalmente faz uma rota semelhante.

Vendedora flutuante
Fomos para o tal mercado e foi realmente uma experiência interessante. Centenas de barcos brigando por um espaço, vendendo e trocando frutas e legumes. As principais mercadorias eram abacaxis, melancias e alguns tubérculos.
Vendedora de bebidas

Nosso barco, abarrotado de turistas, era uma atração, e vendedores de cafés, frutas e bebidas nos assediavam o tempo todo, atracando os seus barcos junto ao nosso. Tínhamos que ficar de olho, pois nossas câmeras, celulares e carteiras, poderiam ser surrupiados por esses piratas de água doce.
Às margens do rio, ficam casas, erguidas sobre palafitas, extremamente simples. As pessoas ainda utilizam o rio para tudo, desde alimentação, até higiene 
pessoal, mas o governo vem trabalhando para conscientizar sobre os perigos daquela água imunda. Outro trabalho que está sendo desenvolvido é em relação ao lixo. Por aqui, se descarta o lixo em qualquer lugar, inclusive em rios e ruas, gerando uma quantidade enorme de sujeira e poluição. Esses são projetos que só surtirão efeito na próxima geração, mas, antes muito tarde, do que nunca.

Visão geral do mercado flutuante
De lá visitamos uma “fábrica” de macarrão, um porre, e fomos almoçar em um restaurante, ao lado do hotel que passamos a noite. O que me irritou, e muito, foi que o almoço desse dia não estava incluído e, mesmo assim, carregaram todo o grupo para um determinado restaurante. Não gostei da atitude e Nikolai e eu, almoçamos em um outro local, mais barato e com comida local, ao invés de ocidental.

Vendedor de abacaxis
Após horas e mais horas no busu, voltamos para Ho chi Minh e comemos uma pizza. Fico cansado de sempre comer coisas que eu não sei o que são, normalmente gordurosas, e uma pizza, é sempre uma escolha fácil.


Saindo do restaurante, encontrei umas mexicanas que conheci na Full Moon Party, lá na Tailândia. Demorei alguns segundos para reconhecer, mas elas me reconheceram imediatamente. Isso serviu para reafirmar que o sudeste asiático sempre promove reencontros inusitados.

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