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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Dia 88 - Angkor Wat

Minha credencial -  USD20
Meu primeiro e último dia no Camboja, e não poderia deixar de passar algumas curiosas informações.

Angkor Wat
O principal meio de transporte é o Tuk-Tuk, uma motoca barulhenta que puxa uma carrocinha, onde vão os turistas. Quem me dera ter um chicote, seria uma cena memorável. A cada passo que se dá na rua, oferecem o transporte, com gesticulação estilo “dança da motinha”.

A moeda oficial é o Riel, mas como não vale nada, e ninguém gosta dela, o dólar americano é utilizado amplamente e, até mesmo nos ATMs, se saca dólar. No início achei que estavam querendo levar vantagem, mas fui descobrindo que é assim mesmo.



Fotógrafos aguardando o nascer
do sol - estava nublado
Ao contrário dos vizinhos, aqui se dirige do lado correto da rua, o direito. O único problema é que eu já estava habituado com o esquerdo, meus últimos 2 meses foram assim, então tenho dificuldades para atravessar a rua. Minha sina.


No dia anterior, combinei com um piloto de tuk-tuk, para ele levar a mim e ao japonês que está no meu quarto, para fazer um tour pelos templos budistas e pelo famoso Angkor Wat. Ele seria o nosso motorista, durante o dia todo – isso custaria USD9 para cada um de nós, um valor irrisório, tendo em vista o conforto e a tranquilidade. O valor não inclui o chicote.

Namoradeira
Acordamos 04:30, sim, muuuuuito cedo, para assistirmos ao famoso nascer do sol em Angkor Wat. Pena que estava nublado. 

O bom de chegar cedo é que a temperatura está mais aceitável, frente aos 30 e todos graus que fazem durante o dia, além dos templos estarem mais vazios, sem a legião de turistas enfurecidos e sedentos por fotos.

Nosso motorista
Os templos são realmente um espetáculo e sempre fica aquela dúvida de como culturas tão “primitivas” conseguiram construir tais maravilhas. Em um dos templos uma senhora muito peculiar me ofereceu dois cordões para colocar no meu braço, junto com outros dois que comprei na Indonésia e no Peru. Eu, normalmente, não deixaria, mas aquela oportunidade valeria uma bela foto.

Senhorinha peculiar


Saímos de lá por volta de 11:00, exauridos, e, a essa hora, o calor já era intenso. A sensação que tínhamos era que já eram umas 16:00, já que o nosso dia começou muito cedo. Valeu a pena e recomendo esse sacrifício.

Comprei o meu souvenir predileto, uma pintura de um rapaz que perdeu o braço em uma mina terrestre. Nessa mesma explosão, três pessoas morreram. É o souvenir mais incômodo do mundo, mas vou guardar, junto com outras quinquilharias que tenho na mochila.

Angkor Wat
Cheguei no hostel e dei graças a Deus de não ter ficado acordado a noite toda, para assistir ao empate do Brasil. Aqui, o jogo passou entre 02:00 e 04:00, bem agradável.


Terminei o dia em uma massagem tailandesa, que custou USD5, por uma hora.

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