Buda sentado |
Monges rezando |
As estradas
são bem precárias, esburacadas e desniveladas, fazendo com que uma viagem curta
se prolongue bastante. Ao contrário do Brasil, onde os limites entre cidades
são relativamente bem definidos, aqui eles constroem sempre à beira das estradas, impossibilitando perceber quando saímos de um lugar e chegamos a outro.
Continuamos
o tour e aí começaram as armadilhas para turistas, já que paramos em vários
lugares onde teríamos a incrível oportunidade de comprar coisas... Visitamos uma
fábrica de doces a base de coco, estilo puxa-puxa, mas nem sei se posso chamar
de fábrica, já que a técnica utilizada era bem artesanal.
Tradicional remadora |
De lá, almoçamos e a refeição inclusa no tour, mais parecia um aperitivo, de
tão pequena. Nesse mesmo lugar, era possível fazer pescaria de crocodilo, onde
amarra-se um pedaço de carne na ponta de uma vara, esperando que o bicho dê o
bote. O barulho que as mandíbulas fazem ao fechar, é tão alto, que assusta. Imagina
a força...
Passeio de canoa |
Fizemos um
passeio de canoas, onde os locais nos levam para passear e podemos apreciar um
pouco de como eles levam a vida por aquelas bandas. Tudo muito simples, mas
todo mundo sempre sorridente, o que me fez lembrar do Brasil.
Mais horas
infindas no bendito ônibus, que mais parecia uma árvore de natal, com uma
iluminação bem colorida, e chegamos a Can Tho, maior cidade da região do
Mekong, e onde passaríamos a noite.
Os tours
estão sempre preocupados com a quantidade de lugares. Eles pensam que se
ficarmos parados, apreciando uma paisagem, acharemos ruim e que queremos ver o
máximo possível, para dizer que valeu a pena. Unanimidade entre os turistas,
queríamos fazer menos e curtir mais.
0 comentários:
Postar um comentário