Comecei o
dia fazendo uma conferência com a América, via bluetooth do carro; conversamos
eu, Marcelisio, Renato Lantin e a menina que não sei o nome. Diversão e risadas
garantidas. Sugeri que me visitem na Alemanha e eles analisarão a proposta de
passar o réveillon em Berlim, comigo.
Recebi a notícia que um nepalês, que mora na América, leu o meu blog e achou minhas opiniões sobre o país, muito extremas. Vale ressaltar que o blog é minha página pessoal, onde minhas experiências são descritas a partir da visão cretina que tenho das situações do dia a dia.
A criançada
adorou cantar Ain’t no Mountain High
Enough e cantaram, pelo menos o refrão, com o maior empenho. O poder da
música me fascina! Do mais bagunceiro, ao mais quieto, todos curtiram e tentaram
acompanhar a letra. Alunos de outras classes pediram para participar também. No
total, reproduzi 18 vezes a música e assumo que ficarei um bom tempo sem ouvi-la.
Um aluno,
que não era das turmas que eu tenho costume de lecionar, ignorou totalmente e
não quis participar da cantoria. Quando perguntei onde estava a letra da
música, ele disse que tinha jogado pela janela. Fiquei puto com a atitude do
pirralho e mandei ele ir buscar a letra. Ele buscou, recolhi a letra e ele
ficou a aula toda olhando com cara de tacho, enquanto os seus colegas
aproveitavam o momento. Uma pena ele não ter a maturidade que os outros
tiveram.
Recebi a
notícia bombástica, que na próxima semana eu não darei aulas, já que é a semana
de prova dos estudantes, o que quer dizer que tenho apenas mais um dia de aula,
na sexta-feira. Fiquei chateado, pois com o imprevisto, não deu tempo de
preparar nada de especial, para a minha despedida da escola.
No orfanato
jogamos Uno, um jogo de cartas italiano, que o japa, digo, China, trouxe de presente.
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