Área para queimar o lixo - as vezes me sinto na idade média |
Vem chovendo
há três dias e a previsão do tempo informou que continuará assim até domingo.
Por conta disso, não consegui tomar banho ontem, já que o aquecedor é solar, e
nem pude lavar roupa.
Começamos a
assinar o principal jornal, em inglês, chamado Kathmandu Post. As matérias são bem
escritas, apesar de falarem muito sobre a Índia, mas tem coisas boas, inclusive
extraídas do New York Times e da agência de notícias Reuters. A assinatura
anual, custou NPR1700, BRL47, sendo que a entrega é diária; um valor
insignificante.
Nos últimos
dias, desenvolvi uma coceira insuportável no olho esquerdo. Estou pingando um
colírio que trouxe, mas não acho que está fazendo efeito algum. Espero que não seja
nada grave, já que em 147 dias de viagem, não tive absolutamente nenhum
problema de saúde. Se a coisa apertar, procurarei um médico.
Levei o lixo
para queimar, pois aqui, não tem coleta de lixo. Joga-se tudo pelo chão, ou
queimam, após acumular uma certa quantidade.
Tivemos
apenas alguns minutos de sol, insuficientes para aquecerem a água do banho.
Respirei fundo e entrei debaixo daquela água gelada, até então, o banho mais frio
que já tomei.
Continuei
guardando as coisas na mochila, e o que não precisarei mais, deixarei aqui no
orfanato, ou com outros voluntários, em Kathmandu.
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