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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Dia 161 - Nadando no Mar Morto

Moda praia  - Mar Morto
Para preencher o excesso de dias que tenho por aqui, estou fazendo alguns tours pela Jordânia, de maneira esparsa, para fazer render; tipo colocar mais água no feijão.

Fui com um casal de italianos, na faixa dos 50 anos, divertidíssimo, já que tinham um humor bem sarcástico, semelhante ao meu. A primeira parada foi no mar morto, onde, para entrar, tivemos que pagar uma taxa de JOD20, BRL65, para ter acesso à praia e ao clube onde poderíamos usar as piscinas e tomar banho. Caro, como tudo relacionado ao turismo, aqui na Jordânia. A sensação de boiar, independente do esforço que se faça, é muito estranha. A água tem um sabor terrivelmente amargo e salgado, de forma que se uma gota caísse nos meus olhos, seria bem desagradável.

St. George's Church

O que mais me espantou, foi ver as mulheres muçulmanas, “nadando” de burca, ou com véus que tampavam 90% do corpo. Um sol escaldante e elas lá, debaixo de suas roupas de banho pretas. Julgar é complicado, mas tirei algumas fotos divertidas da moda praia jordaniana.

Uma curiosidade é que o Mar Morto, é considerado o ponto mais baixo da Terra, sem contar o fundo dos oceanos, com 390 metros abaixo do nível do mar.

Pé na estrada e fomos para Madaba. No caminho, passamos por paisagens sensacionais, daquele deserto montanhoso, onde esculpiram uma estrada. Paramos diversas vezes para tirar fotos e, finalmente, chegamos à Madaba para almoçar. Lá está localizada a Saint George’s Church, onde há um mapa da Terra Santa, datado do século VI, feito em um mosaico, no piso da igreja. A igreja é bem pequena, mas muito bonita, com mosaicos por toda parte. Pagamos JOD1, BRL3,6, para entrar lá.

Mount Nebo
Finalmente chegamos ao último destino do passeio, o Mount Nebo, lugar onde, supostamente, Moisés recebeu a visão da “terra prometida”. Imagino mesmo, já que lá é bem alto, e é possível enxergar quilômetros de distância.
Voltamos para o hotel e conheci uma americana chamada Gwen, que estava por aqui, tendo lições de árabe. Assumo que também gostei da língua e ela, que estuda há cerca de um ano, consegue se comunicar de maneira razoável. Um caso a se pensar.


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