Dia 17 - A bela Santiago

Sempre ouvi falar muito bem de Santiago, então, esperava encontrar uma cidade grande, cosmopolita e organizada. Foi o que vi. Com linhas de metrô que atendem satisfatoriamente a cidade, trânsito intenso porém fluido, bares, restaurantes e cafés para todo tipo de freguês e uma paisagem de se tirar o chapéu, diria que minhas expectativas foram atendidas e superadas. O clima da cidade é agradabilíssimo, variando entre 7°C de madrugada até 24°C durante o dia.

Resolvi ficar em uma zona boêmia no bairro  Bellavista, bem próximo à casa do Pablo Neruda (ao menos de uma delas). Em cada esquina há dezenas de bares e restaurantes para todos gostos e bolsos. Ao lado do meu hostel há um aglomerado de bares requintados chamado Patio Bellavista, que posso ver da cobertura do prédio. Tomei uns drinks de despedida com minha nova amiga, Kat, que volta para casa, Bay of Islands – Nova Zelândia, hoje de noite. Estou pensando em trabalhar por lá por um tempo e ela disse que pode me ajudar nisso... Vamos ver.

Andei por mais de 5 horas pela cidade entre pontos turísticos e outros. O que mais me impressionou foi a Catedral de Santiago que além de linda por dentro é enorme. Não lembro de ter ficado tão impressionado com uma “igreja” antes. Infelizmente eu não estava com a lente mais apropriada para tirar fotos internas... depois voltarei com minha lente 35mm e abertura de 1.8 - aí sim!

Ainda não decidi sobre passeios pelas redondezas. Talvez vá amanhã para Valparaiso e Viña del Mar com meus amigos brasileiros, se estiver com vontade.