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sábado, 26 de abril de 2014

Dia 35 - Curtindo Melbourne

Fila sem propósito - H&M
Apesar do clima não estar muito agradável, com chuvas intermitentes, vento e 15°C, resolvi passear para começar a entender um pouco de Melbourne.

Nos primeiros minutos já me deparei com uma cena inusitada, uma fila enorme na porta de uma loja. Seria lançamento do Iphone 9? Não, era a abertura de uma mera H&M, uma espécie de Renner melhorada. Caçoei das pessoas e continuei no meu caminho.

Artistas brincando de estátua
Artesanato, músicos, estátuas e todo tipo de artistas, eu vi nas ruas e tudo muito bem bolado. A cidade tem um clima artístico com vários museus, desde exposições Astecas, até exposições sobre os desenhos da Dreamworks (Shrek, Kungfu Panda) – tudo de graça, exceto a da Dreamworks, mas essa não me atrai em nada.

Recebi na rua um panfleto da Uniqlo, uma marca japonesa de roupas, e ao abrir, tinha uma foto do Novak Djokovic, o tenista número 2 da atualidade. Depois dessa, que caiu a minha ficha, que um dos Grand Slams é o Australian Open, em Melbourne. Obviamente vou lá conhecer as quadras!
Altar no Buddha's Day

Na praça principal da cidade, chamada Federation Square, estava acontecendo um evento budista chamado “Buddha’s Day” que celebra o aniversário do príncipe Siddhartha Gautama que depois se tornou Sakyamuni Buddha, o fundador do budismo. O evento contava com barracas que tinham comidas típicas do Vietnam, Malasia, Hong Kong, Taiwan e China.


Resolvi fazer um passeio noturno para tirar algumas fotos e fui surpreendido com um cantor solitário, levemente bêbado e desafinado, mas com bom gosto musical relevante. Simplesmente fotografei ao som de Sway (pra sentir saudade do Chile), Let it Be e My Way.

No caminho de volta para o hostel um taxista e um ciclista começaram a brigar no meio da rua e se engalfinharam no asfalto, mas isso não ofuscou meu fim de noite. Boa noite.




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