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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Dia 18 - Viña del Mar e Valparaiso

Alugamos um carro na Localiza e partimos rumo ao Pacífico. Não foi tão rápido e simples quanto parece; quase me espancaram para levantar de manhã, pegamos um táxi para buscar o carro e o taxista não sabia onde era, trocamos de taxi, atravessamos uma passarela, fizemos o checklist do carro e marcamos os 518 pontos de amassados e arranhões, abastecemos o carro (aqui eles não entregam com o tanque cheio) e saímos de Santiago 12:00 +-. Ufa!
Um tapete a estrada com dois pedágios bem baratos, CLP1.700 cada, bem sinalizada e segura. Em pouco mais de 1 hora vencemos os 100 km de distância.

Primeira parada: Valparaiso, em uma das casas de Pablo Neruda (ele tem outra em Santiago e sabe lá Deus onde mais). Fiquei com preguiça e não fiz o tour.
Almoçamos na Aliança Alemã (Deutscher Verein) por indicação de uma pessoa que paramos na rua e o almoço foi beeeem alemão -  um Sauerkraut (chucrute) tenebroso e um drink de vinho tinto com Coca-Cola horrendo.

Valparaiso não foi bem o que esperávamos, pois ao contrário de uma cidade litorânea comum, onde à beira mar há hotéis incríveis e edifícios luxuosos, todas as contruções eram feitas de “lata” e muito pequenas e aglomeradas. Parecia uma favela relativamente organizada com suas vielas e casinhas coloridas.

Em Viña del Mar tomamos um susto com o contraste em relação a cidade vizinha – cerca de 10Km de distância de Valparaiso. Pequenos castelos à beira mar, edifícios enormes e luxuosos, cassinos, hotéis cinco estrelas e restaurantes excelentes. Comemos em um japa bem legal onde os cardápios eram ipads.

Alugar um carro foi a melhor opção para fugir do tour que, “aonde a vaca vai, o boi vai atrás” – Silvio Santos. Foi extremamente divertido e fizemos exatamente o que queríamos. Custou cerca de USD33 para cada um de nós três e pegamos um carro super confortável (Cruze – GM). O hostel ofereceu umas locadoras de carro locais onde alugaríamos, pelo mesmo valor pago à Localiza, um carro bem fudido. Melhor opção é a Localiza, além de fazer que nos sintamos no Brasil. Rs

Não sou o tipo de pessoa que viaja em grupos, muito menos de brasileiros, mas o nosso trio-Brasil vem funcionando muito bem. Luiz faz a gente rir o tempo todo com o tanto de bobagem que fala e o Vicente ensina uma expressão/palavra por minuto de seu vocabulário potiguar (temos que interromper a conversa toda hora para saber o significado). Ótimas companhias!



1 comentários:

  1. Essa viagem para as duas cidades foi perfeita, pois foi na companhia de pessoas fantásticas e, claro, pela qualidade do carro também. UHAUhuhauhUHUAHUha

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