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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Dia 27 - Terra das oportunidades

Durante minha estadia conheci brasileiros, estonianos, israelenses, americanos, europeus e várias outras nacionalidades que vieram para a Nova Zelândia trabalhar temporariamente, ou buscam se tornar cidadãos neozelandeses. A grande maioria dos empregos é em colheita de frutas, bares e restaurantes, onde os jovens tentam sair um pouco da monotonia da terra natal e buscam explorar um país pouco conhecido, longe de tudo e com belezas naturais incríveis. Há uma quantidade imensa de anúncios de carros que as pessoas compram para viajar pelo país e depois revendem – hodômetros com 200.000 km, 300.000 km rodados.


Jovens que vem simplesmente para passear são raros, totalmente explicável, já que é o país mais caro que já visitei. Uma pequena compra que fiz no supermercado me custou NZD28 !!!

Com esses preços abusivos desisti de ir ao zoológico e fiz um passeio econômico, indo a Devonport, uma ilha que fica a 10 minutos de barco do porto de Auckland.
De Devonport é possível ter uma visão incrível de Auckland e, com o dia ensolarado, ficou melhor ainda. Pensei em alugar uma bicicleta para explorar a ilha, mas por NZD14 a hora, desisti. Melhor coisa foi não ter alugado, porque o principal ponto turístico fica no topo de um vulcão extinto, então a magrela seria mais uma coisa pra eu carregar...

Novamente fui às compras e comprei alguns itens pela embalagem, já que tudo era em chinês, ou japonês. Já vou treinando para as próximas etapas da viagem.

Outra curiosidade daqui, já me avisaram que a Austrália é a mesma coisa, é que não existe internet ilimitada de graça. No hostel paguei NZD10 por 7 dias ou 1GB, Starbucks, aeroporto, shopping,  você usa por 30 minutos por dia ou 30MB – povo miserável!

Como meu dinheiro aqui não vale nada, estou com a conta corrente negativa e só posso resgatar fundos dos investimentos em dias úteis... oh céus!



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