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terça-feira, 1 de julho de 2014

Dia 101 - Conhecendo a cidade

Sadhu de Ray Ban
Depois da aventura do dia anterior, ao invés de termos aulas, o professor nos levou para os três principais templos da cidade.


Começamos pelo Boudha Stupa, que é uma stupa budista, onde ao seu redor há dezenas de prédios com arquitetura ocidental, do século XIX. Até então foi o lugar mais bonito que já vi em Kathmandu. Nos pequenos prédios, de 3, 4 andares, funcionam cafés, lojas e restaurantes, e em um deles, almoçamos na cobertura, com uma vista bem bacana.

Rio Bhagmati
De lá, fomos para um templo hindu, chamado Pashupati Temple ou Shiva’s Temple. A parte interna do templo é permitida apenas para os hindus, 80% dos nepaleses, mas checamos os arredores, onde há um rio que desemboca no Ganges, na Índia.


Boudha Stupa
O rio Bhagmati, considerado sagrado pelos nepaleses, assim como o Ganges para os indianos, é onde ocorrem os principais funerais dos hindus. Pudemos acompanhar dois funerais, sendo que um, estava no final e o corpo já estava sendo cremado – cenas bem fortes.
Nesse templo tive a oportunidade de tirar uma das minhas fotos prediletas até então. Alguns Sadhus, discípulos do Deus Shiva, adoram tirar fotos com turistas e um deles, que usava um óculos Ray Ban, chamou minha atenção. Após tirar as fotos, me pediram dinheiro, prática que eu condeno, mas, pela primeira vez, “paguei” pela foto.


Macaco posando
Continuamos a nossa peregrinação e fomos para outro templo budista, chamado Swoeymbhu Temple, mais conhecido como Monkey Temple. O templo era interessante, mas o que mais chamava atenção eram os macacos, que pareciam posar para fotos. De lá era possível ter uma visão 360° de Kathmandu e pude confirmar que a capital nepalesa é pouquíssimo verticalizada, contando apenas com pequenos prédios, de no máximo 4 andares.

Macaco com vista da
cidade

Voltamos para o hostel e comecei a ter uns certos desconfortos. Aqui se tranca o portão da frente às 19:00, como se fosse um toque de recolher e sequer temos a chave da porta. Entendo que não querem que fiquemos perambulando pela cidade até tarde da noite, mas 19:00? Lamentável.
Não gosto de ter meu direito de ir e vir cerceado, então confesso estar bem irritado com essa situação.


Militarismos a parte, fui dormir, mas meu colchão está úmido e fede a mofo, então tive uma noite bem desagradável, com a contribuição de um pernilongo que cantou na minha orelha até cansar.
Pedirei para tomarem providências quanto ao mofo, pois voluntário é uma coisa, escravo é outra.

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